sábado, 24 de julho de 2010

Sui generis!


Como diz o meu amigo Pedro Viegas o viaduto é sempre "Sui generis".
O termo Sui generis, de origem no Latim, significa, literalmente, "de seu próprio gênero", ou seja, "único em seu gênero". Usa-se como adjetivo para indicar que algo é único, peculiar: uma atividade sui generis, uma proposta sui generis, um comportamento sui generis.
Pouco a pouco, sui generis ultrapassou os limites da ciência classificatória e passou a ser usado para qualquer coisa invulgar, fora do comum.
Isto é o que resume os encontros de sexta a noite no Viaduto.
Tem de tudo.

Nesta sexta era um grupo de apaixonados por Escort de um lado e fusqueiros de outro.
E claro sempre rolando o churrasquinho do D'Gato e o grupo de cantores que encorpa o projeto Palco Aberto.

OBS:
Recebi este comentário do Pedro Viegas, dado a importância do conteúdo pelo espírito de colaboração do amigo Wilson e da Márcia do POAFUSCACLUBE, resolvi lançá-lo direto aqui neste post.

Pedro Luís Vargas Viegas disse...

O melhor estava por vir, amigo. Lá pelas 23h, bateu um vento gelado e foi uma debandada geral. Fui pego de surpresa, olhei ao redor e, nada, não vi mais ninguém. Entrei no carro e... krac!! arrebenta o cabo do acelerador. Volto a olhar ao redor, vislumbrando uma noite aterradora para o fusca. Ligo pro Wilson: - o que pode ser? teria remédio? Ele apenas confirmou a suspeita. Eu disse então que chamaria o socorro e ele, claro, com a esposa, dentro de cinco minutos voltaram lá com a Variant. O Wilson é daqueles caras francos, sem frescuras. É solidário por natureza, sem interesses. Utilizando-se nada mais nada menos que de um pequeno pedaço de papél, aumentou a rotação do motor e, dirigindo-nos todos a sua casa, trocou o cabo em minutos. Devo esta aos queridos parceiros e grandes pessoas Wilson e Márcia. Abraços. Pedro Viegas.

Um comentário:

  1. Pedro Luís Vargas Viegassábado, 24 julho, 2010

    O melhor estava por vir, amigo. Lá pelas 23h, bateu um vento gelado e foi uma debandada geral. Fui pego de surpresa, olhei ao redor e, nada, não vi mais ninguém. Entrei no carro e... krac!! arrebenta o cabo do acelerador. Volto a olhar ao redor, vislumbrando uma noite aterradora para o fusca. Ligo pro Wilson: - o que pode ser? teria remédio? Ele apenas confirmou a suspeita. Eu disse então que chamaria o socorro e ele, claro, com a esposa, dentro de cinco minutos voltaram lá com a Variant. O Wilson é daqueles caras francos, sem frescuras. É solidário por natureza, sem interesses. Utilizando-se nada mais nada menos que de um pequeno pedaço de papél, aumentou a rotação do motor e, dirigindo-nos todos a sua casa, trocou o cabo em minutos. Devo esta aos queridos parceiros e grandes pessoas Wilson e Márcia. Abraços. Pedro Viegas.

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